segunda-feira, 7 de julho de 2008

torpe

A noite reflete o som,
o traço cinza...
Uma leve intensidade
Dessa sombra que fria cala,
Voa, sente e mata;

As travas desse laço se corrompem
Congelam a notícia que se espalha
Contraem seu descalço e belo andar
Ao flutuar nas calmas molas desse fel

Ao cair tudo se mostra
Negra cor que toca e falta
finda a malha
A cor escorre crua...

torpe,

e ama.

8 comentários:

Clarissa Santos disse...

Nossa.
Começou bem.
Eu adoro essa palavra: torpe.
Me lembra aulas de literatura no 3° ano (: (isso é bom)

Maravilha, chefe!
Adiante! Hasta la revolución!
:DDD

Anônimo disse...

Bom começo!
Visceral, intimista, expessivo.
Torpe... E ama!
Meio Cruz e Souza.

Beijo!

Anônimo disse...

Omg
Otimo
Mexe com o ser

Abraço

Filipe Pardal disse...

Ae chefia, beleza de começo cara.
Bem denso nos dizeres, bom pra caramba.
Boa volta.
=*

Ana Paula Maich disse...

Bom começo...
muito bom!
Esse blog tem cheiro de café ao fim da tarde...

^^'

Bjos

Taís. disse...

intenso.

e ao mesmo tempo, para mim leiga em poesia, também estava confuso...
[ah, mas foi tu q escreveu né? kkkkkkk, e eu não entendo nada q tu me fala mesmo, então...]

brincadeira, Jr.

gostei do blog.
bjo

Be Happy! disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Be Happy! disse...

Boa são aquelas palavras que se fazem acreditar por um momento que nos perdemos dela, que fazem sertir-mos o prazer de se ler.. até mesmo sentir, e imaginar, essas são as suas, Ótimas..! Beijaooo ;*