Púrpura cadência
Levanta, troca e toca
Semeia a fonte rasa
Entrega a ceia e foge.
Frios e calas
Contrarios afetos
Intrigas, verdades
Mentiras...
Despida ao som
Um traço de silencio e dor
Alivio do afã que atormenta
Emudece, entorpece, alegra
Finda noite e de longe sente
O vazio limpo em tons de céu a meia luz no corpo entregue...
Em lendas,
Em-contraste.
terça-feira, 8 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
torpe
A noite reflete o som,
o traço cinza...
Uma leve intensidade
Dessa sombra que fria cala,
Voa, sente e mata;
As travas desse laço se corrompem
Congelam a notícia que se espalha
Contraem seu descalço e belo andar
Ao flutuar nas calmas molas desse fel
Ao cair tudo se mostra
Negra cor que toca e falta
finda a malha
A cor escorre crua...
torpe,
e ama.
o traço cinza...
Uma leve intensidade
Dessa sombra que fria cala,
Voa, sente e mata;
As travas desse laço se corrompem
Congelam a notícia que se espalha
Contraem seu descalço e belo andar
Ao flutuar nas calmas molas desse fel
Ao cair tudo se mostra
Negra cor que toca e falta
finda a malha
A cor escorre crua...
torpe,
e ama.
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